Do grande sertão paulista,
Pintemos primeiro a imagem
De uma cabocla bonita.
Os bois pastando sem susto
Por entre o capim gordura,
Um rio deslizando a custo
Num leito de pedra escura.
A passarada a cantar
E o bom café a secar
Num recanto de terreiro;
Um roceiro e o sol morrendo,
Uma saudade doendo,
Uma viola e um vaqueiro.